Últimas indefectivações

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Xistra amarelo

1. Convicente triunfo sobre o Sporting, que poderia ter saído so nosso Estádio com uma derrota ainda mais larga, face às oportunidades desperdiçadas. Mas o importante foi a vitória e a demonstração de nítida melhoria na condição da equipa, mais próxima do rendimento da época passada. O objectivo, agora, é ir ganhando jogo a jogo, de forma a recuperar o atraso que algumas lamentáveis arbitragens nos impuseram. Desta vez, felizmente, não houve casos. Mas o árbitro Xistra, na linha de Machado, Proença, e Benquerença, andou sempre com o 'amarelo' na mão, pronto a punir os nossos jogadores, algumas vezes com razão, várias outras sem ela. À conta de amarelos mal mostrados, estaremos dentro de poucas jornaedas com várias baixas.Para além de já termos actuado ao longo de muitos minutos com jogadores condicionados. Neste aspecto, voltámos a ter razões de queixa.

2. Ao longo da semana, ouvimos a conversa habitual: 'Quando perdem, desculpam-se com a arbitragem e atacam os árbitros.' Pode colocar-se em causa, no comunicado dos Órgãos Sociais, o facto de se ter 'disparado' em várias direcções, numa altura em que o maior prejuízo vinha das arbitragens. Mas é inegável que o Benfica tem sido neste campeoanto muito prejudicado. E que ao longo de muitos e muitos anos - as escutas recentes, como as facturas das viagens ao Brasil e os 'quinhentinhos' das décadas passadas comprovam-no à evidência - houve um clube que comprou os árbitros e ganhou muito à conta disso. Além disso, as pessoas que subornaram continuam nos mesmos lugares, como se nada de mal tivessem feito. Será que teremos que continuar a 'comer e calar'? Ou, para sermos campeões, teremos que jogar sempre para ganhar por três ou quatro golos para no fim vencermos por um ou dois?

3. O treinador de basquetebol do FC Porto foi há cerca de um ano investido no cargo de seleccionador nacional, perante a reprovação geral. Um ano após, a Federação reconheceu que não devia ocupar estes dois cargos em simultâneo e dispensou-o. Mais vale tarde... que nunca, mas não havia necessidade de fazer a experiência...

Arons de Carvalho, in O Benfica

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